Assumir a função de síndico não é uma tarefa fácil, pois ao representar os interesses da coletividade acaba afetando seus compromissos pessoais e familiares. É comum as tarefas reduzirem seu tempo de lazer e até de trabalho, sendo que geralmente não é um especialista em gestão condominial de edifício ou de um loteamento fechado. É fundamental que o síndico tenha uma assessoria jurídica e contábil apta a lhe prestar orientações, uma vez que nos últimos vinte anos os governos federal e municipal criaram diversas obrigações que exigem conhecimento técnico para evitar que o condomínio tenha problemas.
Esse artigo foi publicado no Jornal do Síndico.
Kênio de Souza Pereira
Advogado e Presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG
Vice-presidente da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB Federal
Diretor da Caixa Imobiliária Netimóveis
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